Não perca as oportunidades

Há um provérbio chinês muito apropriado que diz:
Existem três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.
Então pense antes de agir, pense antes de falar, mas não demore a pensar o que deve fazer quando uma oportunidade aparecer em sua vida!!!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Paulo e suas prisões

Sumário

Introdução
1.O Resumo dos últimos capítulos de “Atos dos Apóstolos
2.A Prisão de Paulo em Jerusalém
3.A Prisão de Paulo em Cesaréia
3.1 Paulo perante Felix
3.2 Paulo perante Festo
3.3 Paulo perante Agripa
4.A prisão de Paulo em Roma
4.1 A viagem de Paulo a Roma
4.2 Paulo em Roma
4.3 O consolo de Paulo em Roma
4.4 Especulações sobre os últimos dias de Paulo
4.5 A execução de Paulo
5. Tabela cronológica da vida do Apostolo Paulo

















Introdução:

Pretendemos demonstrar a importância de se estar no centro e debaixo da vontade de Deus, revestido com toda a sua Glória e seu Poder, e a determinação de seguir o evangelho de Cristo sem negar a Fé mesmo em meio a todas as adversidades.
A vida do Apostolo Paulo tem muito a nos ensinar, desenvolver uma boa compreensão com clareza e objetividade é o que pretendemos galgar no decorrer do trabalho, sabendo que se obtermos sucesso nesta meta alcançaremos bons frutos para o reino de Deus.
A linha de raciocínio traçada no decorrer da obra está embasada em um projeto de pesquisa feito com obras de autoridades no assunto. Buscamos utilizar deste expediente não apenas como uma mera formalidade acadêmica por exigência da faculdade, mas também para contribuirmos com o progresso do Reino de Deus















1. O Resumo dos últimos capítulos de “Atos dos Apóstolos”.

· Visita final de Paulo à Macedônia e à Acaia, 20:1-4.
· Paulo vai a Jerusalém, 20:1-6. De Filipos a Mileto, 20:5-16. Defesa de Paulo ante os anciãos de Éfeso, 20:17-38. De Mileto ante a Cesaréia, 27:1-14. Paulo com a igreja em Jerusalém, 21:15-26.
· Paulo, prisioneiro em Roma, 21:27-28:31.
· Detenção e defesa, 21:27-22:29.
· Perante o sinédrio, 22:30-23:11.
· Transferência para Cesaréia, 23:12-35.
· Em Cesaréia, 24:1-26:32. Paulo e Félix, 24:1-27. Paulo e Festo, 25:1-27. Defesa de Paulo perante Agripa, 26:1-32.
· Viagem a Roma, 27:1-28:16.
· Paulo em Roma, 28:17-31.


2. A Prisão de Paulo em Jerusalém

O objetivo da viagem a Jerusalém era entregar a oferta proveniente das igrejas gentílicas para os crentes pobres de Jerusalém. Foi uma grande oferta. Paulo levou um ano a arrecadá-la. Todavia, foi avisado muitas vezes, ao passar pelas cidades da Ásia, que essa viagem resultaria em prisão. Em Tiro, e em Cesaréia, o aviso foi repetido com ênfase especial. De cada vez é o Espírito quem adverte. Até Lucas fez coro na rogativa; Mas estava arraigado, definitivamente, no espírito de Paulo que aquela era a vontade de Deus, mesmo que significasse sua morte. Por que esses avisos da parte de Deus? Podia dar-se o caso de Paulo estar enganado e de Deus estar procurando fazê-lo ciente disso? Ou seria que Deus o estava provando? Ou o preparando?
De qualquer modo, Paulo estava determinado a fazer a viagem. Uma coisa é que ele a prometera anos antes. Considerava aquilo o meio mais prático de demonstrar a unidade da igreja. Levara sua vida a ensinar aos gentios de que podiam ser cristãos sem se tornarem prosélitos dos judeus, razão por que muitos dos seus irmãos judeus o odiavam rancorosamente. Agora, desejava coroar esse trabalho com uma demonstração genuína e proveitosa de fraternidade cristã da parte dos seus convertidos gentios, como último e duradouro sinal de amor fraternal entre judeus e gentios. Vista sob este aspecto, esta visita de Paulo a Jerusalém é um dos eventos históricos mais importantes do N.T. Possivelmente, também, ele nunca podia esquecer a agonia dos crentes judeus, homens e mulheres, quando os lançava em prisão, anos antes, e estava há muito tempo resolvido, tanto quanto estivesse em suas forças, a compensar a Igreja Judaica pelos sofrimentos pelos quais a fizera passar.
Chegou ali mais ou menos em junho, 59 d.C. Foi a quinta visita que se registra, depois da sua conversão. No decurso deste período, tinha ganhado vastas multidões de gentios para a fé cristã, e por causa disto era odiado pelos judeus descrentes.
Depois de ter passado quase uma semana em Jerusalém, cumprindo seus votos no Templo, certos judeus o reconheceram. Começaram a gritar, e dentro de um instante, a turba estava por cima de Paulo como uma matilha de cães. Os soldados romanos apareceram em cena em tempo para salvá-lo de ser morto às pancadas.
Na escada do castelo romano, o mesmo onde Pilatos condenara Jesus à morte 28 anos antes dele, Paulo, com permissão do comandante, fez um discurso à turba, contanto como Cristo lhe aparecera no caminho para Damasco. Escutaram até que mencionou a palavra “gentios”, e então a turba se enfureceu contra ele.
No dia seguinte, os oficiais romanos trouxeram Paulo perante o Sinédrio, para descobrir o que os judeus tinham contra ele. Foi o mesmo concílio que entregou Cristo para ser crucificado; o mesmo Concílio do qual Paulo fora membro; o mesmo Concílio que apedrejara Estêvão, e que repetidos esforços fizera para esmagar a Igreja. Paulo correu perigo de ser espedaçado ali, e os soldados o retiraram dali, levando-o de volta ao castelo.
Na noite seguinte, lá no castelo, o Senhor Se revelou a Paulo, assegurando-lhe que protegeria seu caminho até Roma, 1:13. Em Éfeso, foi combinado que Paulo iria a Roma depois desta visita a Jerusalém, 19:21, mas depois, Paulo nem teria certeza de sair vivo de Jerusalém. Mas agora, Paulo estava com absoluta CERTEZA, pois o próprio Deus prometera que faria a viagem.
No dia seguinte, os judeus enredaram outra cilada contra Paulo. Fervia a fúria popular. Tornou-se necessário preparar uma escolha excepcional, de 70 cavaleiros, 200 soldados, e 200 lanceiros para tirar Paulo de Jerusalém, e mesmo assim, na escuridão da noite.


3. A Prisão de Paulo em Cesaréia

Essa prisão ocorreu no verão de 59 ao outono de 61 d.C.
Cesaréia fora o lugar onde 20 anos antes Pedro recebera na igreja o primeiro gentio, Cornélio, oficial do exército romano. Possivelmente, foi esta a razão pela qual Félix conhecia alguma coisa a respeito do “caminho”.
Lucas esteve com Paulo em Cesaréia. Pensa-se que foi por esse tempo que ele escreveu seu Evangelho. Esta é a única visita de Lucas a Jerusalém de que se tem notícia. Sem dúvida, aproveitou oportunidades de visitar Jerusalém muitas vezes, talvez também a Galiléia, para conversar com todos os apóstolos e primeiros companheiros de Jesus que pôde encontrar. Maria, mãe de Jesus, podia ainda estar viva, de cujos lábios ele pode ter ouvido, diretamente, a história com que inicia o seu Evangelho.
Israel moderno, cônscio da sua história como nação, toma grande cuidado dos monumentos históricos antigos, e há alguns anos Cesaréia recebeu a atenção dos arqueólogos. As obras do porto antigo têm sido examinadas por escafandristas, que obtiveram informações interessantes. O teatro está sendo escavado, e um achado surpreendente tem sido uma inscrição fragmentária com o nome de Pôncio Pilatos. A cidade era seu quartel-general como Procurador romano, e cenário de um debate famoso entre ele e uma deputação de judeus de Jerusalém. Obstinado e arrogante, Pilatos tinha pendurado escudos votivos no palácio de Herodes, consagrado ao Imperador. Os judeus, enviando representantes ao Imperador Tibério, venceram na sua objeção contra símbolos pagãos na Cidade Santa, e Pilatos tinha que levar ao santuário de Roma, em Cesaréia, estes símbolos de sua lealdade desajeitada ao Império.


3.1 Paulo perante Felix

As acusações: era “uma peste”, acusação muito vaga; “promotor de sedições entre os judeus”, absolutamente falso, porque Paulo invariavelmente ensinava obediência ao governo; “tentara profanar o templo”, levando lá Trófimo, o que não fez; “principal agitador dos nazarenos”, o que ele reconheceu e que não era contra nenhuma lei, judaica ou romana. Paulo nunca deixou de mencionar a ressurreição.
Félix casara-se com uma judia, estava familiarizado com as praxes judaicas e conhecia algo a respeito de Cristo. Estava profundamente impressionado e mandou chamar Paulo para que lhe explicasse mais o Evangelho, com o que ficou aterrorizado. Sua cupidez, porém, impediu que ele aceitasse Cristo ou soltasse Paulo.
Festo foi nomeado sucessor de Félix em 60 d.C. Foi no intervalo entre a partida de Félix e a chegada de Festo que as autoridades de Jerusalém se aproveitaram da ausência de um oficial romano do executivo e assassinaram Tiago, irmão de Jesus.

3.2 Paulo perante Festo.

Os judeus ainda armavam emboscada a Paulo, porque parece que tinham pouca esperança de convencer um governador romano de ter Paulo feito alguma coisa digna de morte. Sendo acusado perante Festo e vendo que este se propunha a agradar aos judeus, e que não havia esperança de que lhe fizessem justiça. Paulo anunciou, ousadamente, a Festo, que estava pronto a morrer se merecesse a morte, e apelou para César o que como cidadão romano tinha o direito de fazer. Diante disto, Festo nada pôde fazer senão anuir à apelação. Naquele tempo o César era Nero, bruto e desumano. Paulo, porém, sabia que, se deixasse o seu caso com Festo, seria devolvido ao sinédrio judaico, o que significaria condenação certa. Sendo assim, escolheu Nero. Além disso, queria ir a Roma.


3.3 Paulo perante Agripa

O discurso de Paulo perante Agripa e o outro em Atenas são, geralmente, considerados dois dos mais soberbos exemplos de oratória da literatura. São ambos muito breves, simples resumo do que ele deve ter dito, porque é dificilmente crível que, num e noutro caso, ele falasse menos de uma hora.
Esse Agripa era Herodes Agripa II, filho de Herodes Agripa I, que, 16 anos antes, matara Tiago, o irmão de João, era neto de Herodes Antipas que matara João Batista e escarnecera Jesus, e bisneto de Herodes, o Grande, que trucidara os meninos de Belém, ao tempo de nascimento de Cristo. Sua capital era Cesaréia de Filipe, próxima do cenário da transfiguração de Jesus, 30 anos antes.
Berenice era sua irmã, vivendo com ele como esposa. Fora casada com dois reis voltara para ser esposa do próprio irmão, e mais tarde veio a ser amante de Vespasiano e Tito. Imagine-se Paulo a defender-se diante de um par de pessoas desse quilate.
Agripa, cuja família estivera tão intimamente relacionada com toda a história de Cristo, naturalmente estava curioso por ouvir um homem do calibre de Paulo, que tanta excitação causara entre as nações a respeito de uma Pessoa que sua própria família houvera condenado.
A única discordância que Festo pôde ver entre Paulo e seus acusadores era que aquele pensava ainda estar vivo Jesus, ao passo que os acusadores O julgavam morto.
A grande pompa, que Festo arranjou para a ocasião era testemunho da personalidade dominante de Paulo, porque certamente um preso comum não provocaria tal exibição de esplendor real.
Notar a cortesia uniforme de Paulo, do princípio ao fim, se bem que conhecesse o caráter dissoluto do rei.
Notar, outrossim, que ele reconheceu ser a ressurreição de Jesus a única causa da questão.


4. A prisão de Paulo em Roma

Roma era chamada de “Cidade rainha da terra”. O Grande centro de interesse histórico. Durante dois milênios (2.º séculos a.C. ao 18.º d.C.) foi a potência dominadora do mundo. É ainda chamada “Cidade Eterna”. A população, na época de Paulo, era de 1 milhão e meio de seres humanos, metade de escravos. Capital de um império que se estendia 4.800 km de leste a oeste, 3.200 km de norte a sul. A população total do Império era de 120 milhões de almas. Por apelar a César, o Apóstolo aos gentios teve que ir para Roma.

4.1 A viagem de Paulo a Roma

Essa viagem começou no outono de 61 d.C. e terminou na primavera de 62 d.C.
Foi feita em três navios: Um de Cesaréia a Mirra; outro de Mirra a Malta; o terceiro de Malta a Potéoli.
“O jejum”, foi dia da expiação, mais ou menos no meado de setembro. Daquele tempo ao meado de novembro a navegação no Mediterrâneo era perigosa. Do meado de novembro ao primeiro de março esteve suspensa.
Pouco depois de ter deixado Mirra, caíram em ventos contrários, e depois de se abrigarem um pouco em Bons Portos, se arriscaram outra vez, e foram acometidos por um tufão que os levou longe da sua rota; depois de muitos dias, não havendo mais esperança, Deus, que dois anos antes, em Jerusalém, prometera a Paulo que o levaria a Roma, mais uma vez aparece a Paulo para lhe assegurar que Sua promessa seria cumprida.
Paulo foi levado a Roma com mais uns presos. Foi confiado a um centurião e alguns soldados da corte imperial. Aristarco e Lucas o acompanharam. Embarcaram, navegaram ao longo da costa de Creta, de onde uma tempestade veemente de vários dias os levou para a costa de Malta. O navio encalhou num escolho e os náufragos passaram o inverno na ilha. Depois navegaram via Sicília até Potéoli, onde Paulo e seus companheiros durante oito dias foram hóspedes da comunidade cristã. Pela Via Ápia chegaram a Roma.





4.2 Paulo em Roma

A primeira coisa que Paulo fez ao chegar a Roma foi convocar os líderes judeus para poder justificar-se das acusações contra ele, e para obter uma audiência amigável. É este o último registro de sua tentativa da ganhar os judeus.
Paulo passou dois anos ali, no mínimo. Apesar de ser prisioneiro, tinha licença de morar numa casa própria alugada, com seu guarda. Tinha licença de receber visitas, e de ensinar sobre Cristo. Já havia um bom número de cristãos ali. Os dois anos que Paulo passou ali foram muito frutíferos, atingindo o próprio Palácio. Enquanto estava em Roma, escreveu as Epístolas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom.

4.3 O consolo de Paulo em Roma

Em Roma Paulo obteve licença de, embora guardado sempre por um soldado, morar em casa própria, junto com os companheiros de viagem, e podia receber livremente qualquer pessoa. Logo apareceram diversos de seus colaboradores, bem como representantes da maioria das comunidades cristãs: Timóteo, Marcos, Epafras de Colossos, Tíquico da Ásia Menor, Demas Justo, Lucas, Marcos, Onésimo. Dois deles, Aristarco e Epafras, compartilharam voluntariamente sua prisão. Paulo aproveitou-se de sua relativa liberdade para pregar o evangelho: primeiro, novamente, aos judeus, mas também aos soldados que o guardavam e a outros romanos. Em Roma Paulo escreveu as chamadas “Epístolas do cativeiro” (Ef, Cl, Flp, Fm). Nas duas últimas transparece a sua esperança de ser libertado em breve. At 28,30 parece sugerir a mesma coisa, pois Lucas, embora comunique que Paulo morou dois anos naquela casa, não diz nada sobre o resultado do processo.


4.4 Especulações sobre os últimos dias de Paulo

Os últimos anos de Paulo só conhecemos (fazendo-se abstração das informações de Clemente romano) por uma combinação de dados avulsos das epístolas pastorais. Alguns opinam que o apóstolo foi executado durante a perseguição de Nero, em 64.
Conforme os outros Paulo teria visitado a Espanha e ainda teria trabalhado em Creta, Éfeso, de onde visitou talvez Colossos , Hierápolis, Laodicéia e Mileto, e na Macedônia. Em Nicópolis, no Epiro, teria escrito Ti e 1Tim.
Alguns pensam que Paulo penetrou até na Ilíria, voltando depois por Tróade para Éfeso. Em todo caso, 2 Tim supõe que Paulo foi preso novamente, e está em Roma, onde só Lucas ficou com ele.
Paulo queixa-se de que na sua primeira defesa os cristãos da Ásia Menor o abandonaram. Não há nenhum indício de contato com o apóstolo Pedro. Paulo menciona, entretanto, o apoio de alguns discípulos fiéis: Onésimo, Tito, Crescente, Tíquico, que havia mandado respectivamente à Dalmácia, à Galácia (ou à Gália?) e a Éfeso e prepara-se para o martírio (4,7s).

4.5 A execução de Paulo

Deduz-se da tradição e de algumas referências, que Paulo foi posto em liberdade por mais ou menos 2 anos. Nesse período de liberdade provavelmente escreveu as epístolas a Timóteo e a Tito.
Acredita-se que depois desses dois anos, Paulo foi novamente preso e finalmente executado durante a perseguição que Nero promoveu contra os cristãos.
Diz-se a tradição que, como resultado de haver apelado para César, após dois julgamentos no ano 68 d.C., Paulo foi executado, fora da cidade.
Relata-se que Nero saiu de viagem enquanto Paulo estava em Roma. Entretanto, uma de suas concubinas foi ganha para o Senhor por intermédio do apóstolo. Quando Nero voltou para casa, ela havia juntado a um grupo cristão, abandonando o imperador. Nero ficou tão furioso que descarregou sua ira sobre Paulo, que foi levado para a Via Óstia onde o executaram.


5. Tabela cronológica da vida do Apostolo Paulo
Data aproximada Fato ou localidade visitada
Ano 1 d.C. Nascimento de Paulo
Ano 33 ou 34 d.C. Conversão
Entre 33 e 36 Deserto da Arábia
Ano 36 Primeira visita a Jerusalém
Entre 36 e 46 Síria, Cilícia (principalmente Tarso)
entre 46 e 47 (Atos 11.25-26) Antioquia da Síria
47 Segunda visita a Jerusalém
47 Antioquia da Síria
47 a 49 Primeira viagem missionária
49 (Atos 15) Terceira visita a Jerusalém
50 a 52 Segunda viagem missionária
53 a 58 Terceira viagem missionária
58 Quarta visita a Jerusalém
58 a 59 Prisão em Cesaréia
60 a 62 Prisão em Roma
63 a 66 Liberdade e viagens diversas (???)
67 Morte em Roma

Conclusão:

A maneira pela qual Paulo usou seus infortúnios deveria estimular os que estão “presos” em virtude de má saúde ou de outros motivos, a serem engenhosos na busca de meios pelos quais possam usar as circunstâncias limitadoras com vantagem. Paulo está agora prestes a passar a tocha ao jovem Timóteo. “Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas”, escreve ele; “suporta as aflições, faze o trabalho de evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério. Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia” (2 Timóteo 4;5-8).
Visto que o seu próprio ministério chegava ao fim, Paulo exortava Timóteo a cumprir cabalmente o dele, a qualquer custo. A palavra grega “partida” é a mesma usada com referência a soltar as amarras de um navio. O apóstolo estava zarpando da praia celestial, porém fazia-o com um senso de “missão cumprida”. Que modelo para Timóteo – e para nós também! A tocha está agora em nossas mãos!

9 comentários:

  1. Nossa,que trabalho abençoado,fui muito edificado por esse estudo.que deus continue te usando a cada dia

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  2. Nossa,que trabalho abençoado,fui muito edificado por esse estudo.que deus continue te usando a cada dia

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  3. A paz em Cristo,
    Muito esclarecedor e incentivador a sua dissertação.

    Que Deus lhe conduza neste caminho que Paulo sempre pronunciou com bastante sabedoria e temor a Ele.

    Abs

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  4. Amei o estudo! Estava comunistas duvidas que foram amplamente esclarecida. Que o Senhor continue o abencoadando!

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  5. Parabens. Que bela sabedoria e inspiriaçao do Senhor. O estudo está muito claro e com certeza edificará a vida de muitos.
    Apóstolo Paulo - o maior exemplo de cristão

    Que Deus abençoe voces grandemente.

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  6. Paz do Senhor Jesus Cristo amados!
    Simples e eficaz o trabalho!
    Parabéns, creio que Jesus está sendo louvado através desse trabalho e na vida de quem o idealizou!

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  7. Só faltaram os versículos. É da bíblia?

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  8. Sensacional maravilhoso ensino muito edificante Deus continue abençoando sua vida e seja sempre um instrumento de bençãos nas mãos do criador do céus e da terra

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